Eu sou o homem na cidade, que no ocaso ensaia a dança e por amar a liberdade nunca deixa sufocar a criança.
Plantei estátuas pela cidade, durante os raios de luz solar, como quem semeia flores no meio do brutalismo do betão. Agora, quando chega a madrugada, as gotas de silêncio brilham na geada e, já depois, de manhã, colho o orvalho como se fossem as lágrimas que não chorei
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