Tudo me parecerá sempre muito pouco
Porque tu não estás a gritar aos 4 ventos que me amas
E nós não estamos naquele bosque encantado
A festejar com todos de braço dado
Nem exercitamos o nosso romantismo juvenil
Tudo me saberá sempre a pouco
Porque não haverá aquele manancial
Da profundeza do que fomos sentir
Quando tudo queria ruir mas aguentámos
Criando um oásis em que fomos um para o outro
Sendo só eternamente miragens
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