Reina o ódio, o terror, o horror
Já não há espaço para o amor
E eu que não sei viver neste mundo
Olho para o seu semblante hediondo
Procuro uma réstia de algo profundo
Não vejo senão tudo à volta imundo
E num grito mudo rasgo a garganta
Decepo as mãos, cravo uma estaca
Mesmo no meio do coração
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