Um dia fui apaixonada por uma oliveira
Que eu mesma fiz brotar
De um caroço que comi
Mas quis que ela fosse livre
Dei-a a alguém que a podia pôr na terra
Quis que ela pudesse crescer
E representando a paz
Que ela pudesse irradiá-la pelo mundo
Eu tenho uma tendência fatalista
De libertar tudo o que possa
Para que possa crescer feliz
Só vi a oliveira mais duas vezes
Depois nunca mais...
(a verdade é que ela nunca foi minha
não é? já tanto faz)
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