Tornou o ódio em fé
O líquido em sólido
O avanço em marcha ré
O certo em estólido
Agarrou com os pés
O que era das mãos
Parou de lés a lés
Vingou-se nos nãos
Apanhou sono
Deixou as febres
Ouviu tudo em mono
Deixou de ser lebre
Nunca foi borboleta
Não tem dejà-vu
Larga o que espoleta
Permanece nu
Sem comentários:
Enviar um comentário