A morte, toda a hora, cumprindo a maldição que me rogaste e como pior, senão das pessoas à minha volta, toda a hora. Eu de rastos, aos teus pés, ainda te adorando, nessa condenação a que me expuseste.
A morte, circundando, rasgando com as suas lâminas, o peito e o estômago, de trás para a frente, de cima abaixo, voraz.
Em mais de três anos, mais de 20 pessoas.
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