sempre fui uma pessoa extremamente complexa, mas simples no que diz respeito à organização dessa complexidade.
reservo o privilégio de me conhecerem realmente apenas a uma ou duas pessoas, cujo requisito único parece ser apenas o de possuírem um coração puro. aos restantes, fui sendo somente a ínfima parte de mim que precisavam que eu fosse.
ninguém o sabe. de facto, ninguém me conhece inteiramente. mas eu já e isso é quanto me basta agora para saber também que um dia, se encontrar a pessoa totalmente verdadeira que não seja por causa de Asperger, ou outro factor forçado, eu poderei partilhar quem eu sou na minha inteireza complexa.
(tu sei tutto e perciò niente da particolare)
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