Não queria esquecer os rostos das pessoas
Nem os nomes delas
Primeiro e último, sempre
Não queria esquecer
A forma como entoas
Cada sílaba
Não vá o diabo tecê-las
E o apagar da mente seja permanente
E desta vez seja a valer
Que eu viro ceguinho
E nunca mais vejo esse teu sorrizinho
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