Controlar o que em ti te faz mal e que prejudica outros;
Controlar quem pode ter acesso à versão mais íntima de ti;
Controlar a quantidade de controlo necessária e a não-necessária;
Controlar quando se pode e se deve deixar de controlar;
Controlar-se depois de se entender um descontrolo;
Controlar-se para não ter mania de controlo;
Controlar o limite do controlo;
Controlar para que se saiba sempre, em plena consciência, que a maioria das coisas não se podem controlar, senão nas nossas internas que dependem de nós.
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