Procuro o lugar onde nós estamos, nesse infinito cosmos. Acedo àquela memória de novo, eu e tu defronte ao fogo, só as nossas caras iluminadas. Quem somos nós então. As nossas expressões o que dizem? Que som oiço no fundo, que música nos ilustra?
Procuro-nos no infinito. Outra vez. Quantas vezes fomos nós?
A milhões de anos-luz ou tão perto, acontecemos já. Tantas vezes. Demasiadas até, confundem-se, indistintamente.
Regresso. Tu não estás. Mas estás sempre.
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