O artista é apenas um intérprete do que existe no mundo e na mente humana. Ele não inventou nada senão maneiras de expurgação desses sentimentos e observações.
O artista é um benfeitor para a humanidade apenas como consequência e não como objectivo primordial; ele não é bombeiro, médico, salva-vidas, mas calha que por muitas vezes os seres são tocados pelas obras dos artistas de tal forma que em determinado momento podem sim socorrer-lhes no seu mais íntimo e até sentirem que lhes salvou a vida.
As circunstâncias moldam tudo e todos. O artista não é excepção.
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