Eu amo-o, ele é o amor da minha vida, a minha sina, minha loucura, meu desvario, o meu sangue! Mas ele nem sequer existe, como ele próprio disse.
Há um outro que eu começo a querer gostar aos poucos, porque me faz bem gostar assim de alguém que é boa pessoa, respeitoso, que demonstra gostar de mim e, quiçá, para o ano eu encontro-o.
Há um outro que eu amei em tempos e que recuso reencontrar também por ter medo do corpo, que ele tão bem me conheceu.
Há um também que eu gostei há um tempo e que não quero voltar a ver porque sei que ele não é capaz de ser a valer.
Na época da sinceridade dos relacionamentos não-monogâmicos, será que será esse o futuro das pessoas? Ou cada vez mais tudo é fugaz e à toa?
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