Estou tão habituada a ser forte, que depois esqueço de como me sentir de verdade quando estou ocupada a ser forte. Não deixo espaço para sentir mesmo, não vá a dor começar a a escapar por uma nesga e sangrando rebente com toda a barragem dos sentimentos até jorrarem por todo lado, inundaram tudo e morrerem todos afogados. É, acho que era isso que aconteceria.
Mais tarde, há sempre uma cena de um filme, ou uma música, que funcionam como gatilho, destampam os sentimentos de perda enterrados e exorcizam um pouco os fantasmas do passado.
Vivo em confusão dada essa construção complexa na mente, que às vezes é tão intrincada que se instala de tal modo no inconsciente, virando trauma, que nunca mais ninguém resolve.
As pessoas são muito irresponsáveis com os outros e até para consigo mesmas. Eu que, sabendo de antemão sempre, por colocar os vários cenários, nomeadamente os mais prováveis e inclusive mais ocorridos em similares circunstâncias, acabo sempre por me deixar levar na mesma e ficar a sofrer mais do que toda a gente, aqui largada e fechada, sempre.
(s for vdd q vem aí neste mês d férias, eu sinceramente já nem queria voltar a ver mais, chega de ser desconsiderada, farta de gente mentirosa que usam tds e abandonam)
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