"Volta, nem que seja em forma de sombra, nem que seja em forma de sonho", e a verdade é que tu sempre voltaste, nunca partiste, estás sempre aqui comigo. Hoje lembrei também de te ter mostrado um poema de Neruda e te ter dito que era assim um bocado como eu te amava (como era imenso o carinho e a lealdade que eu já tinha por ti então), quando eu ainda nem sabia que ia amar-te mais do que podia. Que me tenhas guardado naquela melodia que não tocas para ninguém e eu naquele poema que nunca escrevi.
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