Sonhei tão vívidamente contigo: fazias-me uns piretes, quando depois deste tempo todo me vias a vir por acaso ao teu lado um pouco atrás, mas depois ouvias-me um bocadinho (a dizer para fazeres como o mr. Bean, que eu sabia que me odiavas, fiz para isso, porque eu pensava que ia morrer na pandemia e não aguentei todo aquele sentimento que eu estava a sentir por ti, e comigo tão doente com as minhas doenças raras e sem poder fazer grande coisa, pedi-te perdão mais uma vez) e dizias também o que ainda fazes a lembrar de mim. Depois de eu ver o teu anel de compromisso, mostravas-me um outro gravado com o meu nome e dizer algo como "Sonia surgiu como felicidade, uma flor azul", etc, acho que tinha uma data, depois ainda vi um terceiro com o nome dele a dizer mano. A tua raiva e ódio, davam lugar a uma dor magoada e finalmente uma libertação, um largar disso e depois restava o amor maior que sempre foi. Acordei subitamente, tão emocionada. A tua cara estava tão linda de tão carinhosa e sorridente. O meu peito com um aperto. 😢 Eu amo-te.
(Afinal não era só ódio tanto, mas sim a dor tão grande, que destruiu o sentimento bom e o empurrou para bem longe e fundo, para não mais voltar. Mas ele estava lá. 😭 Eu fiz tudo para destruir esse grande amor e não consegui destruir nem durante um segundo dentro de mim.)
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