Não moro num país tropical
Mas vem aí o aquecimento global
E não tarda não é só na Madeira
Que se pode cultivar bananeira
Um diz banana, outro diz batata
Só que um mata e o outro empata
E num há chuva e inundações
Noutro há tsunami e furacões
Para não falar da eterna pororoca
Que vai vendo botos saírem da toca
Os ciclos e ciclones varrem a ilhota
Põem a nu tudo o que é marmota
Mas o povo não distingue nada
Porque ignora o que está por trás
Não sabe que a factura está contada
Será entregue à porta pelo Barrabás
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