Está frio, meu amor. De novo a sensação de que tudo está perdido no gélido e suspenso ar. No entanto, surge o som de um saxofone para me lembrar de que poderia ouvir mil versões jazzísticas de Misty e não me saturar.
Neste Sábado à noite, despeço-me outra vez de ti. Quantas vezes passamos de amar a odiar? Dizem que é tudo o mesmo quimicamente, faces da mesma moeda, alquimia descontente.
Amanhã é o Domingo e não estarás comigo. Assim como em todos os dias das nossas vidas em que estivemos sempre juntos.
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