Quando eu pensei que tu me amavas, pensei que estavas maluco e quando tu pensaste que eu te amava, tu pensaste que eu estava maluca.
Ninguém realmente de nós quis acreditar, não é? Como é que era possível? Alguém como tu. Alguém como eu. Então.
Nunca me vi em tal situação.
E que maluquice que rebentou tudo com tudo, a minha, mas a tua, era a nossa.
Quando é que aprendemos que éramos a mesma porcaria?
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