Se te quero, não devo
Pois não te tenho
Mas quero-te sempre
E sei que não devo
Nem conheço o que escondes
Por trás dos versos que escreves
Os motins da vontade selvagem
Que te assola
O desejo e a ausência dele
Os quereres e esquecimentos
E ainda assim quero-te
Mas não devo
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