destruíram-me quando eu já não era quase nada porque tinha dado tudo o que eu podia. e vou sofrendo como alguém condenado às pragas de tanta gente ao longo do tempo. as dores de uma flor de Lácio que alguém pisou e cujo amargor foi o que ficou na língua.
de todos os pecados, arrependo-me de dois em concreto. tu és o que dói mais.
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