Querido amigo Renascido,
no outro dia, descobri algo muito importante sobre mim: ao contrário do que dizias há décadas sobre eu ter a mortalidade ao peito, o pássaro que trago no peito, mesmo quando engaiolado ou com as asas quebradas, murmura sempre uma esperança. É esse o meu voar. "E prédios podem ruir, o mundo pode se acabar, que só o amor é para sempre"
(também já não sou a mulher-pássaro. será que ainda gosto de homens com os lábios grossos e com as mãos finas?)
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