Ninguém doma uma mulher selvagem como eu; no máximo, acalma-a um instante com a sua lira de Orfeu.
sábado, julho 20, 2024
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Poesia filosófica; Poesia Visual; e outros objectos poéticos de Poeta mera observadora
Sem comentários:
Enviar um comentário