Sinto que em mim tudo é torto:
este e aquele dente de vampiro
a coluna, a anca e a perna,
o cabelo prateado é morto
o cérebro que a toda a hora piro
a piada na hora errada se externa
e o meu amor é todo bandido.
Poesia filosófica; Poesia Visual; e outros objectos poéticos de Poeta mera observadora
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