Ser honesto consigo e com os outros é ser revolucionário numa sociedade doente em que todos mentem, todos foram formatados para a competição, para as aparências e para serem melhores do que o outro nessas coisas impostas pela sociedade que escraviza os indivíduos.
Se todos começarem a abraçar quem são e o que sentem, toda a sociedade evolui para melhor e cura as profundas e obscenas maleitas de que padece e que fazem a morte de todos enquanto comunidade.
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