Era eu a tentar provar que te amo e tu a tentares provar que me amavas. Por quê?
Era bem melhor que aceitássemos que, mesmo se não quiséssemos, nada podemos senão nos amarmos.
Eu sei que te amo. E já aceitei.
Que tal finalmente nos calarmos e nos amarmos?
Não há mágoa nossa que não seja ultrapassada por essa certeza do nosso amor, ou completamente dizimada pela sua enormidade, não achas, meu amor?
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