sexta-feira, maio 02, 2025

Paz

 Roubámo-nos a Paz
Que foi o que sempre quis mais
E nunca tive senão ilusoriamente 
Num ou outro momento 
Nuns braços nunca iguais 

Eu sei que somos capazes 
De ter essa paz juntos
Pois tudo o resto foi ego
Qual defesa de um cego

Agora que somos sagazes
De sentimentos profundos 
Podemos ter a nossa Paz
Aquela que não tem oposto

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