Roubámo-nos a Paz
Que foi o que sempre quis mais
E nunca tive senão ilusoriamente
Num ou outro momento
Nuns braços nunca iguais
Eu sei que somos capazes
De ter essa paz juntos
Pois tudo o resto foi ego
Qual defesa de um cego
Agora que somos sagazes
De sentimentos profundos
Podemos ter a nossa Paz
Aquela que não tem oposto
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