sexta-feira, maio 22, 2015

Apercebo-me de que a presença mais constante na minha vida inteira foi o sofrimento. Mês após mês, ano após ano.
Facto triste esse, mas não é à toa que quando penso no meu coração que me dói sempre no vazio do peito vejo-o dilacerado como se vários abutres disputassem a sua carne em pedaços.

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