Conheço o começo que cometo: luz, maresia e poesia.
Retrato o que reparo no relato: rosto, cabelo e fantasia.
Qualquer dia acabo o desenho que iniciei.
quarta-feira, dezembro 28, 2016
segunda-feira, dezembro 12, 2016
in construction
Estou completamente destruído e, com estes simultâneos e constantes vazio e peso alojados no peito, sinto que arrancaram tudo de mim brutalmente, como se uma retroescavadora me atacasse, unhando-me da boca aos joelhos. E viesse ainda um bulldozer com um cilindro demolidor e me chutasse para acabar no chão onde o rolo compressor me esmaga os restantes ossos e me funde com a podridão do alcatrão morno.
sábado, dezembro 03, 2016
O SPA da Mente
Na solitude da mente conseguia espraiar-me e pôr Chopin a tocar - os Nocturnos, claro - e acendia uma vela, sim, pode ser uma "The Greatest Candle in the World" de cassis ou de figo...
sexta-feira, dezembro 02, 2016
"Os poetas não morrem"
"Os poetas não morrem", oiço alguém dizer com veemência. Mas não o exclamou, não. A mim só me ocorreu que os poetas morrem aos poucos, a uma velocidade tão lenta que ninguém dá por ela. E quando dão, já é tarde demais.
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