Custa tanto admitirmos que nos pertencemos, que temos estado sim presos um ao outro, que afinal não somos livres e estamos nesta espécie de condenação, à nossa revelia, pois não queríamos mais sofrer tanto e dar cabo da cabeça com tanta confusão. Mas será possível ignorar a ùnica constante flagrante certeza?
"Tem de haver um jeito para dar certo"
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