Imaginei-te ao pé de mim
provavelmente já mais vezes
do que as que realmente estiveste.
Sei que nem sempre será assim
e na minha mente toda a hora aconteces.
Mas para nós a vida passa célere
e o amor, esse, nunca tem fim;
os dias, no entanto, são morosos
e as noites dão cabo de mim.
As insónias corróem o pensamento
qual ácido sulfúrico nas veias cerebrais,
enquanto sonho com o momento
em que não diremos Adeus não mais.
Ao meu lado, sinto sempre a falta
que me faz a presença do teu corpo
um recorte de uma ausência cálida,
quase física, ou estarei eu já louco?
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1 comentário:
olá sónia. lindo poema, como sempre. ou quase, axo k so nao gostei de um poema teu. ja falamos sobre isso. bem desculpa a minha ausensia mas tive doente e fui para a minha linda terra covilhã, e deixei o portatil na povoa de varzim, sitio onde tou a trabalhar. então fiquei sem pc e sem net, o que por incrivel que parexa soube mt bem. ja nao me lembrava cm era viver sem net, sem pc, aproveitei deixei tb quase sempre o movel de lado e adorei. ao prinicipio custa um pouco mas depois é uma sensação de liberdade incrivel, cm se as maquinas fossem umas prisoes imaginarias que nos nao vemos mas as grades tao lá. bem vou continuar a ler os teu poemas. beijo. João
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