Sempre que voas como um pássaro, para longe, cá dentro choro como uma nuvem num peito assolado pela tempestade anunciada.
Absinto-te pela distância, mas tenho em mim impregnado o cheiro dos girassóis desse teu corpo áureo.
Ainda mais forte do que tudo é o romper das ondas do que sentimos em uníssono; é essa a chave que faz funcionar o motor do nosso coração.
para Rui Herbon.
terça-feira, setembro 14, 2010
Uma sinopse literária do nosso amor (em construção)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário