O fotógrafo dos suicídios tirou um dia de folga, veio passear beira-rio e viu a paisagem turva e com mil riscos de vozes na tela urbana.
Parar foi viver. Girar os olhos em torno para acompanhar os movimentos sobre rodas. Andar pé ante pé nas poças de uma maresia inexistente, vinda do rio, como sonho que não se tornou realidade.
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