Será mesmo numa morte lenta por acumuladas desilusões e desgastes, ou será algo como chegar a um dia em que já não dá mais para segurá-lo dentro, renová-lo, fazer de conta que se o sente tanto?
O amor que é supostamente o maior de todos, o eterno, o imaterial, o que nunca se dissolve porque ele vive nas estrelas e no sol e na lua, de tão cósmico que é, também tem o seu final como astro que dá a sua última explosão?
O coração vive atormentado com questões quando deveria simplesmente sentir, mas como não consegue confiar no que sente, vira e mexe e lá está de novo a mente a questionar tudo.
Somos seres tão cerebrais, eu e tu, tão iguais, por isso acho que o que é aquela ligação no peito nunca acaba mesmo que queiramos, o tal vazio que nunca se preencherá porque o coração nunca poderá bater lado a lado em uníssono.
sábado, dezembro 11, 2021
Como morre o amor?
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