Olá, de novo,
Meu medo
Meu segredo
Meu silêncio
Meu degredo
Nunca te tive tanto
Comigo como agora
O terror de repente
De não viver mais
De não te poder ver
De nunca ir entender
Como nunca tive
Como nunca precisei
Como nunca quis
Agora a dança em que sempre ardi
Nas labaredas da mortalidade
A cada segundo
Passou a ser sonho e miragem
Junto do teu corpo
Como num instante feliz.
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