Talvez haja idades para tudo: tempos em que o nosso cérebro se arrodeia de mistérios e intensidades, ora de singelezas e practicidades.
Talvez se esqueça mesmo de quase tudo da infância, depois se lembre e oblitere tudo dos trinta aos sessenta.
Quem sabe e se lembra de tudo o que viveu de importância?
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