A pera que se desfaz na minha lingua como graos de areia nos teus dedos e a fruta do desenho ondulante das tuas maos.
Ris-te e o som das tuas gargalhadas reverberam nas paredes caiadas e pelo chao de marmore.Os relampagos que formaram o vidro da tua alma estilhacada e inexistente segundos apos segundos sao apenas flashes da minha memoria.
Por isso, podes parar de respirar e de ouvir, e de ver e sorrir, e de sentir e de chorar, porque a fruta, em forma de lagrima, ja se decompos em poeira ha muitos relampagos atras.
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