Na verdade, somos milhares, não nascemos um só ser. Somos todas as vezes que o coração se partiu e todas as vezes que ele sorriu; somos todas as vezes que renascemos e todas as vezes que a vida reescrevemos.
E o tempo implacável faz-nos descobrir, como pintores, cada vez mais sobre a sombra e as luzes e como utilizá-las. E, se como dizem, "nascemos, depois morremos e pelo meio temos de nos distrair para não pensar nisso", eu não tenho brilhado em não pensar nesse facto inevitável.
quarta-feira, abril 12, 2017
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