Gostava que fosses eterno
e que o teu infinito cobrisse a Terra
como um manto de propagação da tua arte
Gostava que o teu cérebro te permitisse o sentir e o expressar livremente
e que eu, em vez, me tivesse demorado mais no teu abraço e no teu toque
e nunca largasse a extensão da palma da tua mão.
Gostava que o teu sorriso perdurasse para sempre e a verdade da felicidade te fosse alcançável.
Desejos egoístas?
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