O Homem que tem em si o vulcão dormente da culpa, passa a vida em busca da redenção que nunca sente pois é tudo uma ilusão.
A mim, que observo impavidamente os atritos dos transeuntes aflitos, tudo me parece pó que se alguém se lembrar de soprar vai pelo ar e desaparece como se nunca tivesse tido lugar.
Nunca buscarei nada, não só pelo poema "estás só, ninguém o sabe...", mas principalmente porque a busca é vã e não há nada que eu queira.
Quando quero, ou melhor, quando raramente quis, em segundos percebi que querer algo é falacioso. Nada é teu, senão o que te dão.
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