Tem sempre um bocado de ti em tudo o que faço:
Naquele tempero que jogo quando cozinho,
Quando és aquele menino que prova aquela erva e sente uma explosão estelar no céu da boca,
Naquele poema que escrevo a ver se te adivinho,
Quando és aquele verso de terrível menino;
Naquele retrato que faço,
Quando és a mulher que olho ao espelho;
Naquele perfume que ponho,
Quando és o homem que me deseja comer.
Naquele tempero que jogo quando cozinho,
Quando és aquele menino que prova aquela erva e sente uma explosão estelar no céu da boca,
Naquele poema que escrevo a ver se te adivinho,
Quando és aquele verso de terrível menino;
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