Não quero mais esta constante rivalidade
Nem queria alguma vez qualquer luta
Digladiarmos no que parece uma eternidade
Ninguém de nós é um filho da p*ta
No fundo só somos talvez escravos da emoção
Que nos apanhou sorrateiramente
Tomou-nos conta do coração
Sempre muito intensa mas assolapadamente
Mano a mano, corpo a corpo,
Assim sim abraçar o desafio
Mas não da mente ou coração morto
Nem muito menos da alma a tiro
Tornámo-nos gladiadores do amor,
haverá algo mais ridículo e comum
que transformar em formigueiro de dor
o que era enxame de prazer de ser um só?
segunda-feira, novembro 15, 2021
Gladiadores do Amor
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