Espero que não vejas a lua com ela
Embora provavelmente verás o mar
Mas devo dizer-te que até gostei dela
Por ser como eu magra morena a bailar
Mas os teus afagos tão queridos
E os gestos dela de displicência
Bateu suavemente como profecia
De que é de novo raro não haver feridos
Esta foi a lua cheia em que sobrevivemos
Sem grandes inundaçőes esperemos
Pois de facto não há como o nosso luar
Esse nosso código que não temos de segredar
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