Amado meu, a morte vem aí de mansinho,
sem que tu chegues para o último abraço,
sem que eu possa ter o que foi o único desejo
de encostar a cabeça no teu peito
e escutar o teu coração bater.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Poesia filosófica; Poesia Visual; e outros objectos poéticos de Poeta mera observadora
Sem comentários:
Enviar um comentário