O humano caiu em desuso
Tem o robot como substituto
Uma versão melhorada, dizem
Na sua obrigatória programação
E os humanos que sobrevivem
São zombies com uma só religião
Já não têm a Madonna de Leonardo
Nem o calvário da paixão de Cristo
Têm em vez disso um retardário
Retrocedendo até ao que não existe
E assim insurgem-se os robots
Que entretém humanos com iô-iôs
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