Nunca nada começa do começo
Tudo tem uma história antes
E nós não decidimos o desenredo
Passado e presente advêm adjacentes
O homem animal mede o medo
O homem racional vê variantes
Intrépido interpela só na solidão
Vigora uma viola mágica na mão
E abraça o embaraço por inteiro
E recomeça o que interessa sem dinheiro
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