Na língua o sabor de uma vida destroçada e nas mãos a aspereza da casca da árvore que foi despida para lucro de indústrias poluidoras.
Amanhã, o ar terá a mesma fragosidade e a terra debaixo dos pés não o é mais, é piso sintético, em que tudo é falso e pernóstico num palco de ilusões.
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