Aquilo que eu disse como resposta, de ser mais urgente curar ou melhorar do coração partido, já está analisado, creio, e daí mais dissipado. Embora não saiba quanto tempo haveria de atribuir no dito suposto cronograma. (Até porque a bem ver parece que passei metade da vida com - a tentar curar - o coração partido)
Então depois conforme me foi dito, era para ele estar bem para ter alguém que eu quisesse, definindo de antemão como seria exactamente essa pessoa - eu acho estas coisas todas sempre estúpidas, dos raios das listas, mas faço sempre o esforço.
Mas a priori é claro que ficar boa é condição sine qua non. Se isso realmente envolve não sentir que o mundo é violento, então estou mais uma vez metida numa missão impossível.
Ai, acho que vou mas é esperar pelo raio do noivo e pronto HAHAHA entregar os pontos assim, ou seja, fico lixada provavelmente na mesma nem que seja por pela primeira vez na vida recuar no meu valor de ser contra casamentos.
Lá estou a fugir à questão com piadolas.
Voltando ao Plano: um mês para deixar de ter coração partido e amarrado a um amor?? Ou seis meses? O que daria Abril, época precisamente primaveril em que há imperativo biológico de apaixonamentos no ar... hmmm, parece muito tempo mas está bom, pode ser que fique mesmo curado o suficiente :-)
Depois o resto vê-se. Nem vou pôr-me também a cogitar sobre outras áreas pois essas estão dependentes de fim de pandemia e de saúde primordiais.
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