Tens nas mãos apenas solidão
És o homem despido de emoção
Alimentado por sonhos alheios
De quem tem os olhos cheios
Vira no sol branco o ardor
Transforma-se no sofredor
Larga as amarras no porto
Já há muito que está morto.
Poesia filosófica; Poesia Visual; e outros objectos poéticos de Poeta mera observadora
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