Aos 11 anos, deixei de acreditar que existia amor materno de verdade;
Aos 17 anos, deixei de acreditar que havia alma gémea;
Aos 18, deixei de acreditar num herói;
Aos 21, deixei de acreditar que ainda havia carinho;
Aos 31, deixei de acreditar no amor romântico;
Aos 34, deixei de acreditar que havia amor fraternal;
Aos 39, deixei de acreditar no amor de melhores amigos;
No dia de hoje, com 41 anos, deixei de acreditar no amor de irmãos de alma
Ainda restará alguma coisa?
Provavelmente quebrar-se de novo a diminuta réstia de crença que se recuperou em pelo menos dois itens.
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