Entardece e cresce o desejo de que os últimos raios de luz sejam como os teus braços, que dolorosamente me abandonem o corpo, com a mágoa de quem nunca se quis despedir.
quarta-feira, novembro 23, 2011
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Poesia filosófica; Poesia Visual; e outros objectos poéticos de Poeta mera observadora
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